sábado, dezembro 29

Diário bordo 25.12

Havia escrito um outro post do primeiro dia de viagem. Por total falta de habilidade com o Windows vista, consegui deletá-lo involuntariamente. Será que existe alguém que consegue gostar desse novo sistema operacional do tio Bill?

Coisas incríveis aconteceram no último dia 25, quando saímos de Fortaleza rumo ao sul. A idéia original era rodar pelo menos mil km na pajero do Agamenon. Mas o carro começou a acender a luz do óleo em Russas, logo depois de almoçarmos. Fomos a um mecânico de beira de estrada e ele falou que deveria ser um problema só no relé da lâmpada, já que o motor continuava lubrificando normalmente.

Por cisma, o Agamenon resolveu retornar. Acertada decisão. Na volta, a embreagem do carro começou a falhar e só conseguimos chegar em Horizonte, 40 km de Fortaleza. Por sorte, o nosso condutor tem bons amigos lá, desde o tempo em que trabalhou no hospital daquela cidade. Dois desses amigos dele nos trouxeram até Fortaleza, quando pudemos pegar o Fiat Idea, que em dias normais é conduzido pela Sarinha. E é este veículo que está nos servindo.
Bem espaçoso, o carro está trazendo toda a bagagem. Não oferece o mesmo conforto para cinco passageiros, mas a gente vai revezando nos bancos e se divertindo com o aperto...

Ainda antes de Russas, quando ainda estávamos na Pajero, vimos dois acidentes na estrada. Foram dois veículos que capotaram, sabe lá deus porquê. As vítimas ainda estavam no local, quando passamos. Nenhuma fatal, por sorte. É meio assustador apreciar cenários como esse quando ainda se tem milhares de km pela frente.

No primeiro dia, só conseguimos chegar até o Crato, coisa que achei maravilhoso. Quando lá chegamos, duas pizzas no restaurante Lá na Praça nos aguardavam. Havíamos falado com o nosso amigo Hélio, dono da casa de pasto, pelo telefone , de Milagres. Quando lá chegamos, estava ele, a sua esposa Jéssen e o filho Jorge a nos esperar de sorrisos abertos. O restaurante, nesse dia (25) fechou mais tarde por nossa conta. E ainda não nos deixaram pagar a nossa despesa. Tivemos direito a petit gateau de sobremesa, e, para completar, ainda dormimos na casa de Jéssen, economizando despesa com pousada.
O melhor de tudo, no Crato foi o maravilhoso café da manhã preparado pela nossa anfitreã, com direito ao besterol do Alemberg, que nos comprou os ovos caipiras do farto breakfast.

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