O CERTO É UMA ESTRADA RETA
Para onde devemos olhar? E o que somos capazes de apreender a cada vez que olhamos? Do que apreendemos o que somos capazes de transformar em linguagem e transmitir? Tenho pensado muito sobre isso. Ao que me parece, muita coisa se perde no meio do caminho entre a forma como apreendemos o mundo e as ideias que levamos a outras pessoas. Mas para mim, o mais grave é a transformação do que pensamos ao se adequar a ideia a uma linguagem.
Definitvamente, cheguei a conclusão que há coisas que não podem ser ditas sobre pena de se transformado em outra coisa. Como se dizer a um chefe que está exigindo uma determinada produção que naquele momento está se sentindo cansado. Na certa, isso nunca terá uma compreensão literal. Há de se pensar que na realidade está se desculpando pela queda da qualidade do que vem sendo produzido, ou se está pedindo um descanso, ou até mesmo a dispensa da conclusão da tarefa.
As pessoas, e eu me incluo, estamos constantemente avaliando, pesando, ou desconfiando de tudo que chega a sua esfera de conhecimento, ou ao espírito, como diria Wittgenstein. E aí? O que você quis dizer exatamente quando revelou o seu cansaço? era cansaço mesmo, ou queria se livrar da conclusão da tarefa? Ou foi alguma recusa a um afago, a um carinho, um desejo enorme de está distante dalí? Cada qual com seus motivos, não há uma regularidade previsível, o que deixa a linguagem um tanto quanto mais aberta.
E um entendimento equivocado sobre algo dito aonde leva? A gente sempre está buscando no outro a compreensão absoluta de nossas ideias, quando as exteriorzamos, não é mesmo? Mas isso existe? Tratados e tratados filosóficos já se debruçaram sobre essa questão. Não só nada conclusivos mas tão díspares quanto possível. Há quem diga que se algo não pode ser falado, não pode ser sequer imaginado. Eu penso que a respeito de tudo que é dito há um abismo entre a origem o a recepção. Há tantas palavras que para cada pessoa há um significado pertubadoramente individual, que as vezes parece que são linguagens diferentes aplicando os mesmos termos. O que é para você saudade, melancolia, felicidade, alegria, tristeza? Certamente, haverá quem tenha acepções semelhantes às suas. Mas quem pode assegurar que é igual? Procuro essas respostas que sei que nunca irei encontrá-las.
Para onde devemos olhar? E o que somos capazes de apreender a cada vez que olhamos? Do que apreendemos o que somos capazes de transformar em linguagem e transmitir? Tenho pensado muito sobre isso. Ao que me parece, muita coisa se perde no meio do caminho entre a forma como apreendemos o mundo e as ideias que levamos a outras pessoas. Mas para mim, o mais grave é a transformação do que pensamos ao se adequar a ideia a uma linguagem.
Definitvamente, cheguei a conclusão que há coisas que não podem ser ditas sobre pena de se transformado em outra coisa. Como se dizer a um chefe que está exigindo uma determinada produção que naquele momento está se sentindo cansado. Na certa, isso nunca terá uma compreensão literal. Há de se pensar que na realidade está se desculpando pela queda da qualidade do que vem sendo produzido, ou se está pedindo um descanso, ou até mesmo a dispensa da conclusão da tarefa.
As pessoas, e eu me incluo, estamos constantemente avaliando, pesando, ou desconfiando de tudo que chega a sua esfera de conhecimento, ou ao espírito, como diria Wittgenstein. E aí? O que você quis dizer exatamente quando revelou o seu cansaço? era cansaço mesmo, ou queria se livrar da conclusão da tarefa? Ou foi alguma recusa a um afago, a um carinho, um desejo enorme de está distante dalí? Cada qual com seus motivos, não há uma regularidade previsível, o que deixa a linguagem um tanto quanto mais aberta.
E um entendimento equivocado sobre algo dito aonde leva? A gente sempre está buscando no outro a compreensão absoluta de nossas ideias, quando as exteriorzamos, não é mesmo? Mas isso existe? Tratados e tratados filosóficos já se debruçaram sobre essa questão. Não só nada conclusivos mas tão díspares quanto possível. Há quem diga que se algo não pode ser falado, não pode ser sequer imaginado. Eu penso que a respeito de tudo que é dito há um abismo entre a origem o a recepção. Há tantas palavras que para cada pessoa há um significado pertubadoramente individual, que as vezes parece que são linguagens diferentes aplicando os mesmos termos. O que é para você saudade, melancolia, felicidade, alegria, tristeza? Certamente, haverá quem tenha acepções semelhantes às suas. Mas quem pode assegurar que é igual? Procuro essas respostas que sei que nunca irei encontrá-las.
Um comentário:
Falar o que se pensa tem um preço, não tenha dúvidas disso, só não sabemos se é um saldo positivo ou uma conta negativada até ver o extrato. Eu acredito que quando falamos a verdade, não apenas a verdade de sentimentos,o que gostaríamos que fosse nossa vida, mas o que ela realmente é, nossas escolhas erradas, as pessoas podem não concordar, mas conquistamos o respeito delas e não perdemos a confiança, afinal, apesar do significado pertubadoramente individual das palavras, se entende que ninguém é normal.
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