Estranho pensar que somos todos
Como folhas lançadas ao vento
Sem vontade, se apinhando como
Aneurais fôssemos.
Chegamos aqui pela irracionalidade do destino?
Não há nada dentro de mim que me guie?
Que sentimentos brotam a ermo de mim
E de todos vocês?
Trago, mesmo que em ínfima parte,
Traços de consciência.
Não do que eu sou,
mas do que me limta
e me impede da desintegração
Também me cortam,
De cima a baixo,
Todas as minhas escolhas
Do que eu quero e do que eu
Repilo.
Não há porque responsabilizar
O acaso, pelos sentimentos
Que brotam em mim.
Há em cada pulsar, cada fluir
O consentimento
do meu próprio querer.
4 comentários:
fato, nós só sentimos o que permitimos... este ano me fiz uma promessa: nunca mais deixar alguém tentar me provar que sou menos do que eu realmente sou.
Respondendo seu comentário no meu blog... :)
Trilhar caminhos novos confiando na sua escolha é exatamente o que muitos chamam de insolência. E eu chamo de coragem para viver e honestidade para com seu coração. :)
Abs!
Somos desafiados sempre.
Cadinho RoCo
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