É divertido. Nada demais para um filme que parece abrir mais uma franquia cinematográfica infanto-juvenil e envolve temas atuais e próprios da idade como bullying, dúvidas sobre o futuro, romance e aventura.
Em Eu sou o número quatro o universo está mais uma vez em guerra. Se em Herry Potter eram comensais da morte o inimigo, nesta produção são os alienígenas, que já destruiram o planeta do protagonista, John Smith, os adversários a serem derrotados no cenário planeta terra com toda a sua leva de contingências.
Em um mundo distante, em tempo que precede a narrativa, esses alienígenas mauzões destruiram a civilização do Número Quatro, e agora estão perseguindo na Terra um grupo de jovens que juntos teriam (super) poderes suficientes para irem a forra. A ideia é eliminá-los antes que cheguem à uma certa idade da adolescência quando esses poderes afloram, dando condições de combater o inimigo. Até lá, seriam alvo fácil. Por isso cada um dos jovens tem um tutor para protegê-los enquanto não são capazes de se virarem por conta própria.
A trama mais parece um piloto de um seriado do que propriamente um filme longa, mas é capaz de prender a atenção. A velha disputa entre o bem e o mal está em jogo. Os alienigenas do lago negro são caracterizados de tal forma que você não vai ter dúvida de que lado vai ficar. Há drama e não é drama, há ação e o filme não é propriamente de ação, ou é. Talvez entre uma coisa e outa. Mas a trama é suficiente para prender a sua atenção e você não precisará fazer nenhum esforço para entender a história.
ao final do filme, que é apoteótico e exige uma continuidade, há mais perguntas do que respostas dadas. Afinal, só sabemos da existência de nove escolhidos do planeta Lorien para destruir os invasores mogadorianos. E desses, só conhecemos dois vivos e um que é morto logo no início da estória.
Direção:
D.J. Caruso
Roteiro:
Alfred Gough, Miles Millar
Elenco:
Alex Pettyfer, Timothy Olyphant, Teresa Palmer, Dianna Agron, Callan McAuliffe, Kevin Durand
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