Uma recomendação que faço a todos: tenha sempre ao seu alcance um pen drive, ou qualquer outro tipo de espaço virtual. Você nunca vai saber quando vai precisar de um. Eu, pelo menos, não me separo do meu. Não é lá essas coisas, mas o suficiente para pegar um filme ou cd que esteja disponível com algum amigo. Essa semana mesmo, graças a um, copiei umas boas coleções. Não sei quando vou ouvir, mas agora estão disponíveis no meu PC.
Não sei como é que alguém ainda ousa em travar qualquer batalha contra quem compartilha os seus arquivos. Velha briga que se iniciou quando foi inventado e colocado no mercado o primeiro gravador de fita. Era um trambolho que nunca se popularizou, mas já dava para copiar os anacrônicos LP. Mercado fonográfico entrou em pânico quando surgiu a fita cassete. Queria proibir a venda dos gravadores. Não conseguiu e se aquietou.
Agora o problema entra na pauta porque copiar um cd ou DVD virou brincadeira de criança. Em todo recanto do país, por menor que seja a vila, há alguém comercializando seus estoques alternativos. E alguém comprando e se enquadrando em um código penal que não vai atrapalhar em nada a evolução do compartilhamento de bits. Hoje, é possível uma conexão bem mediana baixar para a sua máquina um filme em minutos, quando muito, um pouco mais de uma hora. Já assisti ao Wolverine e ao Spirit antes do lançamento na telona. Saborzinho de transgressão. Mas dificilmente sairia de casa para ir até uma locadora em busca desses títulos. Nem me interessa assistir a versão 3D pagando 30 reais. Não mesmo.
A disponibilidade de filmes na net é enorme. Estou com uns 50 filmes arquivados e uns 10 ainda não assisti. Para não pesar muito no HD recomendo repassar para uma mídia gravável, que também permite assistir na televisão. De LCD de preferência. Ou, quem sabe, acoplar a máquina a algum datashow, desses que estão barateando a cada dia que passa. Por sorte descobri um site dedicado a obras de grandes diretores, desses que não se acha nem nas locadoras próximas. Estou me deliciando. A custo zero. Serei eu um criminoso? Tenho certeza que o futuro vai confirmar que não.
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Amanhã, 15 anos sem Ayrton Senna. Tristeza sua morte na Tamburello de Ímola, e tristeza também torcer por um Rubinho que não convence a ninguém. Aliás, essa dupla confirma a máxima que só os bons morrem cedo. Rubinho é o recordista de largada em grandes prêmios. Ruim como só ele consegue, acho que pilotará ainda uns cem anos.
quinta-feira, abril 30
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2 comentários:
Quinze anos sem Ayrton Senna já?
O tempo voa mesmo... E eu consigo lembrar exatamente o que estava fazendo naquele dia sombrio.
Bom feriado! Beijos!
vai ter sempre quem compre cds e dvds originais, eu quando gosto mesmo de alguma coisa procuro adquirir o original, os que eu quero ter um 1o contato, realmente baixo da net. mas sempre vai ter fã querendo autografo na capa do cd. =]
fizeram uma reportagem tão curtinha sobre o Senna no globo esporte...vc viu?
bjo!
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