Coisas estranhas acontecem todos os dias. Independente de chegar ao nosso conhecimento, ou não, elas está lá. Algumas mais que as outras.
Ontem, no final da noite, fomos tomar açaí com uns amigos. Em um local de sempre, onde o suco é bem preparado e o atendimento eficiente. Mas aconteceu algo diferente. No fundo do copo de um amigo, ao terminar de sorver o açaí, foi encontrada uma moeda de dez centavos. Isso mesmo, ninguém soube como foi parar lá.
Aconteceu que, como acontece nessas ocasiões, o consumidor de açai se sentiu lesado, de alguma forma, e dirigiu-se ao balcão, para expor as suas reclamações. Decisão sumária da gerente foi demitir o garçon, acusando-o de ser relapso no serviço.
Isso causou comoção de todos quantos souberam do radicalismo da gerente, e formou-se um semi-barraco para restabelecer o emprego do nosso prestativo garçon. Saimos de lá altas horas da madrugada com a promessa de que ele estaria assegurado no emprego. Particularmente, não sou muito afeito a acreditar em conversas de patrões, por isso, ficamos com o número do celular do garçon, e vamos monitorar se ele realmente vai permanecer no seu emprego. Sorte dele que no grupo havia um advogado trabalhista, que sabe exatamente como intervir, em caso de necessidade.
O que acho mais grave é que Fortaleza não seria, sob qualquer hipótese, um local onde as pessoas são bem atendidas. E exatamente um, que dá conta com muita desenvoltura da sua função, vai ser apenado por um erro que não foi seu. Aqui ainda se vive a cultura do empregado babão, que sabe adular para permanecer ou ascender em sua função.
domingo, janeiro 24
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2 comentários:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
se ainda fosse uma moeda de 1 real!!!
coitado do garçon, soh faz servir, nem eh ele que prepara....mas eu não acho q somos mal atendidos em fortaleza não. recife, salvador, rio de janeiro e adjacencias sim, tem um tendimento desgraçado.
e aí, ele foi mesmo restituído ao cargo? vai lá amanhã e confere. estou curiosa.
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