Só tem uma coisa que me aborrece neste programa Big Brother. É a filosofia de almanaque Capivarol do Pedro Bial, a cada paredão. Tecla mute nele. Triste ouvir uma pseudo poesia sobre a convivência dos participantes ou personagens do programa. Ainda mais quando tenta dar uma improvável equivalência das atitudes dos protagonistas. Mas ele se superou quando se derreteu em elogios ao eliminado de ontem, o médico psicopata Marcelo.
Até ao olhar mais desatento é perceptível que esta cara, que se diz homossexual, (mas que azarou Gyselle, ao mesmo tempo que reclamou quando foi chamado de bissexual), é um doente mental. As expressões do olhar dele é de usuário de drogas e o comportamento dele, indo da agressividade às lágrimas em frações de segundos, é típico bipolar. Ou maníaco depressivo, como se falava antigamente.
O cara se perdeu completamente. Acho que foi o contato com o mundo externo que o deixou confiante para deitar e rolar. Logo após assistir ao show do Roberto Carlos, voltou ao confinamento detonando todos os demais concorrentes. Podia até ter razão em algumas declarações, mas perdeu o apoio do público porque era do tipo de bater e assoprar depois. Mas também fez muitos juízos de valores descabidos. Disse que uma adversária era arrogante só porque aceitou a condição de favorita que ele mesmo afirmou em alta voz. Não dá! Fico pensando o que será dos pacientes deste médico.
Um comentário:
O Blog do julay tá virando o bbbloger, hehe. O próximo post vai ser vc assistindo o paredão de ontem e se emocionando?! hehehe bjs
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