São Paulo 454 anos. Já participei de algumas festas de aniversário dessa cidade que eu tanto admiro. Gigante em tudo. Tem de tudo. Inclusive do melhor. Estive lá e assisti a shows maravilhosos em praça pública, na faixa nesta data, em idos passados. Bons tempos aqueles. A todos paulistanos, votos de mais conquistas.
O meu também não. Selton Melo, muito bom, pilota o personagem João Guilherme Estrela com o seu talento que lhe é tão peculiar. A fita é muito boa, e mostra uma das facetas do tráfico de drogas. Meu nome não é johnny é diversão das boas. Infelizmente, pegou muito leve com os efeitos da cocaína em muitas pessoas. Essa droga desgraça a vida de muita gente, de uma forma muito mais arrasadora do que é mostrado no filme. Mas, apesar de tudo, há o que se fazer para fugir desse inferno. Recomendo, mas adictos devem evitá-lo, por motivos óbvios. Anos sem usar não impedem uma recaída.
A vida imitando a arte. Hoje, Fábio Assunção pegou uma bronca, por se acompanhar com traficante, no Rio de Janeiro. O caso lembrou uma história que Dílson Pinheiro certa vez me falou.
Um vizinho de condomínio de Dílson, o reconheceu no elevador, após ter sido publicada uma reportagem com foto, com o meu amigo. Aí foi logo tomando a liberdade:
- A gente escuta muita conversa, mas como é mesmo a cocaína no meu artístico ?– perguntou o vizinho curioso. Mas a resposta foi bem lacônica, ao estilo Dílson.
- É igual aos outros meios: branca e em pó. E o papo foi encerrado.
A foto acima foi feita em Entre Rios MG
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