Tem certas coisas que não mudam nunca. Uma dessas é o cinema engajado europeu. Sempre bem pessimista no olhar à sua classe operária. A única saída é render-se ao capitalismo impiedoso e migrar para o paraíso norteamericano. Algo Como a Felicidade, tcheco/germânico não foge à regra. O cenário é daqueles que busca causar angústia na platéia, de tão poluído quando ao ar livre e de tão reduzido quando em recintos fechado. Paranóia de diretor do leste europeu é mostrar a sucata da produção industrial obsoleta imposta sem dó nem piedade pelo imperialismo soviético. Ladas e trabants por todos os lados. Empilhados e recortados.
Bem, desta vez, ao meus olhos, o Omelete (http://www.omelete.com.br/cine/100006852/Algo_como_a_Felicidade.aspx) deu uma fora, ao conferir 3 ovos a este filme. É uma abordagem sobre o que se passa em meio ao proletariado da República Tcheca, mostra seus sonhos e relações sociais. A felicidade não está no consumismo, mas em manter o humano que existe em cada um, por mais sacrificante que isso possa ser. Vale deixar de alimentar os sonhos para dar conta do presente.
Bem, desta vez, ao meus olhos, o Omelete (http://www.omelete.com.br/cine/100006852/Algo_como_a_Felicidade.aspx) deu uma fora, ao conferir 3 ovos a este filme. É uma abordagem sobre o que se passa em meio ao proletariado da República Tcheca, mostra seus sonhos e relações sociais. A felicidade não está no consumismo, mas em manter o humano que existe em cada um, por mais sacrificante que isso possa ser. Vale deixar de alimentar os sonhos para dar conta do presente.
Só não entendi a fixação que esses tchecos tem em banheiras. Tchecos que usam camisas do Sepultura.
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